11 março 2013
O conto fala sobre duas colegas que brincavam nas ruas dos bairros ricos de se apoderar de palacetes cercado por pomares e jardins.
Em uma dessas belas casas, elas pararam e observaram pomares ao fundo, e em um pequeno canto ajardinado estavam as flores.
Bem isolada em seu canteiro, uma rosa vermelha estava apenas entre aberta.
A menina decide rouba-lá.
Para com que isso pudesse ocorrer, sua colega olha as janelas enquanto ela entra por um pequeno buraco que mal cabe-a.
A menina consegue pegar a rosa e fica admirando-a.
As duas sempre usando essa estratégia passaram a furtar rosas com frequência.
Além de rosas, também furtavam pitangas que haviam em uma igreja presbiteriana perto de suas casas. "Ladrão de rosas e pitangas têm cem anos de perdão".
Essa fala era das meninas que diziam que são as pitangas mesmas que pedem para ser colhidas, em vez de amadurecerem e morrerem nos galhos.
Em uma dessas belas casas, elas pararam e observaram pomares ao fundo, e em um pequeno canto ajardinado estavam as flores.
Bem isolada em seu canteiro, uma rosa vermelha estava apenas entre aberta.
A menina decide rouba-lá.
Para com que isso pudesse ocorrer, sua colega olha as janelas enquanto ela entra por um pequeno buraco que mal cabe-a.
A menina consegue pegar a rosa e fica admirando-a.
As duas sempre usando essa estratégia passaram a furtar rosas com frequência.
Além de rosas, também furtavam pitangas que haviam em uma igreja presbiteriana perto de suas casas. "Ladrão de rosas e pitangas têm cem anos de perdão".
Essa fala era das meninas que diziam que são as pitangas mesmas que pedem para ser colhidas, em vez de amadurecerem e morrerem nos galhos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário