12 novembro 2013
O ato de ler pode tornar-nos grandes pessoas, pode mudar nosso caráter e, além de tudo pode levar-nos a um mundo incrível que só nós somos capazes de imaginar.
Quando estiver triste leia. Quando estiver feliz leia. Você esquecerá de todos os seus problemas. Pode ser livro de romance, literatura, mistérios e, de muitos outros tipos; existem livros para várias personalidades.
Não torne a leitura como uma obrigação, mais sim, como uma distração.
"Meus filhos terão computadores,
sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos
serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história".
Bill Gates
Ei, psiu, você mesmo!
Você já parou para pensar se você está construindo
sua paz?
Saiba que tu és uma pessoa maravilhosa, capaz de
fazer muita coisa boa e útil, e que no seu coração estão guardadas coragem e
confianças suficientes para realizar seus desejos.
Quando pensares em paz, não procures apenas a paz
entre países que vivem em guerra; procures à paz consigo mesmo para poder transmiti-la
para as pessoas ao seu redor. A paz chegará com a certeza de modo que demos o
melhor de nós para os outros, mesmo que muitos não o reconheçam.
Mantenha-se dentro de si mesmo, procure o silêncio,
concentre-se; assim tu encontrarás a tua morada da paz.
Busque o silêncio sempre que sentires desequilibrado.
Encontre a tua morada da paz, ela sempre estará te esperando.
Ingrid Paula
Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta e compositor brasileiro.
"Garota de Ipanema", feita em parceria com Antonio Carlos Jobim, é um
hino da música popular brasileira. Foi também diplomata e dramaturgo.
Vinicius de Morais nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de
outubro de 1913. Filho de funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira
da Silva e da pianista Lídia Cruz. Desde cedo, já mostrava interesse por
poesia. Ingressou no colégio jesuíta, Santo Inácio, onde fez os estudos
secundários. Entrou para o coral da igreja, onde desenvolveu suas
habilidades musicais. Em 1929, iniciou o curso de Direito da Faculdade
Nacional do Rio de Janeiro.
Em 1933, ano de sua formatura, publica "O Caminho Para a Distância". Não
exerceu a advocacia. Trabalhou como censor cinematográfico, até 1938,
quando recebeu uma bolsa de estudos e foi para Londres. Estudou inglês e
literatura na Universidade de Oxford. Trabalhou na BBC londrina até
1939.
Várias experiência conjugais marcaram a vida de Vinicius. Casou-se nove
vezes e teve cinco filhos. Suas esposas foram, Beatriz Azevedo, Regina
Pederneira, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nellita de Abreu,
Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues e a última Gilda Matoso.
Em 1943 é aprovado no concurso para Diplomata. Vai para os Estados
Unidos, onde assume o posto de vice-cônsul em Los Angeles. Escreve o
livro "Cinco Elegias". Serviu sucessivamente em Paris, em 1953, em
Montevidéu, e novamente em Paris, em 1963. Volta para o Brasil em 1964. É
aposentado compulsoriamente em 1968, pelo Ato Institucional Número
Cinco.
De volta ao Brasil, dedica-se à poesia e à música popular brasileira.
Fez parcerias musicais com Toquinho, Tom Jobim, Baden Powell, João
Gilberto, Francis Hime, Carlos Lyra e Chico Buarque. Entre suas músicas
destacam-se: "Garota de Ipanema", "Gente Humilde", "Aquarela", "A Casa",
"Arrastão", "A Rosa de Hiroshima", "Berimbau", "A Tonga da Mironga do
Kaburetê", "Canto de Ossanha", "Insensatez", "Eu Sei Que Vou Te Amar" e
"Chega de Saudade".
Compôs a trilha sonora do filme Orfeu Negro, que foi premiado com a
Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes e o Oscar de Melhor Filme
Estrangeiro. Em 1961, compõe Rancho das Flores, baseado no tema Jesus,
Alegria dos Homens, de Johann Sebastian Bach. Com Edu Lobo, ganha o
Primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira, com a música
"Arrastão".
A parceria com o músico Toquinho foi considerada a mais produtiva.
Rendeu músicas importantes como "Aquarela", "A Casa", "As Cores de
Abril", "Testamento", "Maria Vai com as Outras", "Morena Flor", "A Rosa
Desfolhada", "Para Viver Um Grande Amor" e "Regra Três".
É preciso destacar também sua participação em shows e gravações com
cantores e compositores importantes como Chico Buarque de Holanda, Elis
Regina, Dorival Caymmi, Maria Creuza, Miúcha e Maria Bethânia. O Álbum
Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes, cantando
músicas de cunho infantil. Esse Álbum originou um especial para a
televisão.
A produção poética de Vinícius passou por duas fases. A primeira é
carregada de misticismo e profundamente cristã, como expressa em "O
Caminho para a Distância" e em "Forma e Exegese". A segunda fase, vai ao
encontro do cotidiano, e nela se ressalta a figura feminina e o amor,
como em "Ariana, A Mulher".
Marcus Vinícius de Mello Moraes morreu no Rio de Janeiro, no dia 09 de
julho de 1980, devido a problemas decorrentes de isquemia cerebral.
Manuel Bandeira
Manuel Bandeira (1886-1968) foi poeta brasileiro. "Vou-me Embora pra
Pasárgada" é um dos seus mais famosos poemas. Foi também professor de
Literatura, crítico literário e crítico de arte. Inicialmente
interessado em música e arquitetura, descobriu a poesia por acaso, na
condição de doente, em repouso, para tratamento de uma tuberculose. Os
temas mais comuns de sua obra, são entre outros, a paixão pela vida, a
morte, o amor e o erotismo, a solidão, o cotidiano e a infância.
Manuel Bandeira (1881-1968) nasceu na cidade do Recife, Pernambuco, no
dia 19 de abril de 1881. Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Souza
Bandeira e de Francelina Ribeiro, abastada família de proprietários
rurais, advogados e políticos. Seu avô materno Antônio José da Costa
Ribeiro, foi citado por Bandeira no poema "Evocação do Recife". A casa
onde morava, localizada no centro do Recife é citada como "a casa do meu
avô".
Manuel Bandeira viajou, junto com sua família, para o Rio de Janeiro,
onde estudou no Colégio Pedro II. Em 1904 ingressou na faculdade de
arquitetura, em São Paulo, mas abandonou o curso por ter contraído
tuberculose. Voltou para o Rio de Janeiro onde tentou tratamento em
estâncias climáticas em Teresópolis e Petrópolis.
Em 1913 viajou para Suíça, em busca de cura, onde permaneceu mais de um
ano no Sanatório de Chavadel, onde conheceu o jovem e mais tarde, famoso
poeta francês Paul Éluard, internado na mesma clínica e que coloca
Manuel Bandeira a par das inovações artísticas que vinham ocorrendo na
Europa. Discutem sobre a possibilidade do verso livre na poesia. Esse
aspecto técnico veio fazer parte da poesia de Bandeira, que foi
considerado o mestre do verso livre no Brasil.
Ingressou na literatura, em 1917, com o livro "A Cinza Das Horas", de
nítida influencia Parnasiana e Simbolista. Em 1919 publicou "Carnaval",
que representou sua entrada no movimento modernista. Em 1922, Bandeira
morava no Rio de Janeiro e estava distante do grupo paulista que
centralizava os ataques à cultura oficial e propunha mudanças. Para a
Semana de Arte Moderna enviou o poema "Os Sapos", que lido por Ronald de
Carvalho, tumultuou o Teatro Municipal.
Manuel Bandeira vai cada vez mais se engajando no ideário modernista,
publica em 1924 "O Ritmo Dissoluto", e em 1930 publica "Libertinagem",
obra de plena maturidade modernista. No poema "Evocação do Recife" que
integra a obra Libertinagem, ao mesmo tempo que tematiza a infância, faz
uma descrição da cidade do Recife, no fim do século XIX. Incorpora
também vários temas ligados à cultura popular e ao folclore.
Sempre achando que morreria cedo, por causa da sua doença, assistiu
entre 1916 a 1920 a morte de sua mãe, seu pai e sua irmã. Foi eleito
para Academia Brasileira de Letras, em 1940, ocupando a cadeira de nº24.
Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, faleceu no dia 13 de outubro de 1968.
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa (1888-1935) foi poeta português. Um dos mais
importantes poetas da língua portuguesa. "Mensagem" foi um dos poucos
livros de poesias publicado em vida. Fernando Pessoa ocupou diversas
profissões, foi editor, astrólogo, publicitário, jornalista, empresário,
crítico literário e crítico político.
Fernando Pessoa (1888-1935) nasceu em Lisboa, Portugal, no dia 13 de
junho de 1888. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade. Seu padastro era o
comandante João Miguel Rosa. Foi nomeado cônsul de Portugal em Durban,
na África do Sul. Acompanhou a família para a África e lá recebeu
educação inglesa. Estudou em colégio de freiras e na Durban High School.
Em 1901 escreveu seus primeiros poemas em inglês. Em 1902 a família
volta para Lisboa. Em 1903 Fernando volta sozinho para a África do Sul,
onde submete-se a uma seleção para a Universidade do Cabo da Boa
Esperança. Em 1905 de volta à Lisboa, matricula-se na Faculdade de
Letras, onde cursou Filosofia. Em 1907 abandona o curso. Em 1912 estreou
como crítico literário.
Fernando Pessoa foi vários poetas ao mesmo tempo. Tendo sido "plural"
como se definiu, criou vários poetas, que conviviam nele. Cada um tem
sua biografia e traços diferentes de personalidade. Os poetas não são
pseudônimos e sim heterônimos, isto é indivíduos diferentes, cada qual
com seu mundo próprio, representando o que angustiava ou encantava seu
autor.
Criou entre outros heterônimos, Alberto Caeiro da Silva, Álvaro de
Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares. Caeiro é considerado naturalista
e cético; Reis é um classicista, enquanto Campos tem um estilo
associado ao do poeta norte-americano Walt Whitman.
Em 1915, liderou um grupo de intelectuais, entre eles Mário de Sá
Carneiro e Almada Negreiros. Fundou a revista Orfeu, onde publicou
poemas que escandalizaram a sociedade conservadora da época. Os poemas
"Ode Triunfal" e "Opiário", escritos por Álvaro de Campos, causaram
reações violentas contra a revista. Fernando Pessoa foi chamado de
louco.
Fernando Pessoa mostrou muito pouco de seu trabalho em vida. Em 1934
candidatou-se com a obra "Mensagem", um dos poucos livros publicados em
vida, ao prêmio de poesia do Secretariado Nacional de Informações de
Lisboa. Ficou em segundo lugar.
Fernando António Nogueira Pessoa morreu em Lisboa, no dia 30 de novembro de 1935.
23 outubro 2013
Valérie Zenatti nasceu em Nice, em 1970, mas passou toda a adolescência em Israel, experiência que influenciou o seu trabalho. Ela é tradutora,roteirista e publicou quinze livros. Uma garrafa no mar de Gaza foi traduzido para mais de doze línguas, recebeu inúmeros prêmios e foi adaptado para o cinema.
22 outubro 2013
A amiga chega de longe. Está linda como sempre. Os cabelos são loiros, a voz mansa e baixa, como antigamente. Sobretudo o modo de ser e a própria ser não mudaram. Convido-a para irmos à praia e ela concorda, acha uma boa escolha.
Pisamos o pé na areia, sensação que ela já não sabia mais, pois vive em Nova York, cidade estrangeira; o centro comercial do EUA.
Está tão desacostumada com a rotina e os modos brasileiros que ao ver aquele carrinho de sorvete em plena praia de Copacabana se assusta e pergunta-me se isso é legalizado por aqui; acho um pouco engraçado, mas respondo.
Após banharmos convido-a para irmos ao restaurante mais próximo.
Entramos no restaurante em que costumo comer no horário do almoço depois do meu primeiro expediente de trabalho.
Com apetite regulado, entramos no restaurante, nos deliciamos com várias comidas típicas brasileiras, conversamos tranquilamente. Pergunto-lhe como é a vida no estrangeiro. A resposta é bem precisa, parece que gosta de como sua vida é lá.
Com um tempo ela começa a observar o meio onde vivo. Crianças brincando suavemente com seus cachorros, pássaros cantando no céu.
Luis Fernando Veríssimo
Biografia:
Nascido em Porto Alegre em 26 de setembro de 1936. Este escritor é mais conhecido por suas crônicas e por seus textos de humor, mas o principal são as sátiras que são de costume desse autor. Luís Fernando Veríssimo também é roterista de TV, tradutor e cartunista brasileiro. Ele é atualmente o escritor mais popular do país, sendo filho do grande escritor Érico Veríssimo. Na sua história já são mais de quarenta crônicas escritas, além de seus muitos outros trabalhos de outros gêneros literários.
Resumo da crônica "Na fila":
Uma
fila é organizada para ver o caixão de Dom Pedro Primeiro, e começa uma
confusão na fila já que muitos ali nem sabiam quem ele era, outros estavam lá
apenas porque gostam de um velório.
Nesta
crônica, vemos a ignorância do senso comum, que participa de qualquer coisa por
puro impulso, percebemos também uma crítica ao governo, quando uma das pessoas
da fila diz que acreditamos em tanta coisa do governo, que não havia porque não
acreditar que Dom Pedro I estava mesmo no caixão, e também quando as pessoas
elogiam a obra do viaduto, mesmo ela sendo inútil.
Machado de Assis
Biografia:
Joaquim
Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da
literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família
muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi
criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um
grande escritor.
Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês
e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público.Publicou
seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como
colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos
fundadores da Academia Brasileira de letras e seu primeiro presidente.Podemos
dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase
romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas,
sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros.
Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872),
seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá
Garcia (1878).Na
Segunda Fase ( fase realista ), Machado de Assis abre espaços para as questões
psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as
características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise
profunda e realista do ser humano, destacando suas vontades, necessidades,
defeitos e qualidades. Nesta fase destaca-se as seguintes obras: Memórias Póstumas
de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro
(1900) e Memorial de Aires (1908).Machado
de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O
Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de
teatro, críticas literárias e teatrais.
Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.
Resumo da crônica "Fuga no hospício"
O autor narra uma fuga de loucos que ocorreu num hospício carioca e discorre sobre seu temor em dirigir a palavra às pessoas na rua da tal fuga, afinal, qualquer uma delas pode ser um dos loucos que fugiram do hospício.
O autor narra uma fuga de loucos que ocorreu num hospício carioca e discorre sobre seu temor em dirigir a palavra às pessoas na rua da tal fuga, afinal, qualquer uma delas pode ser um dos loucos que fugiram do hospício.
Machado defende que todos podem ser loucos, afinal, naqueles dias “o
juízo passou a ser uma probabilidade, uma eventualidade, uma hipótese”.
Justifica tal afirmativa ao descrever os fatos que ocorreram durante a semana,
como se os mesmos fossem fruto da loucura.
Rubem Braga
Biografia:
Nasceu em 12 de janeiro de 1913, na cidade de Cachoeira de Itapemirim,
filho de Raquel Coelho Braga e Francisco Carvalho Braga, dono do Jornal
“Correio do Sul”. Começou no jornalismo escrevendo crônicas para o
jornal “Diário da Tarde”, e trabalhou como repórter no “Diários
Associados”.
Mudou-se para o Recife, onde colaborou no “Diário de Pernambuco”. No
Rio de Janeiro, fundou o jornal “Folha do Povo” que defendia a Aliança Nacional Libertadora.
Em 1936, aos 22 anos, lança o seu primeiro livro de crônicas, “O Conde e
o Passarinho”. Em 1944, lançou o segundo livro “O Morro do Isolamento”.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Rubem Braga foi correspondente de guerra na Europa,
pelo “Diário Carioca”, e escreveu o livro “Com a FEB na Itália”. Depois
da guerra, retornou ao Brasil e morou em Recife, Porto Alegre e são
Paulo.
Em 1961, tornou-se embaixador do Brasil no Marrocos, nesta época já havia publicado “Ai de ti Copacabana”. Em 1968, com Fernando Sabino
e Otto Lara Resende fundou a editora Sabiá. Rubem Braga ficou marcado
por escrever crônicas de estilo poético, misturando lirismo e
acontecimentos do dia-a-dia.
Nos anos 80, colaborou no caderno cultural Folhetim, da Folha de S.
Paulo. Rubem Braga morreu no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990,
com mais de 62 anos de jornalismo.
Resumo da crônica "As luvas"
Só ontem o descobri, atirado atrás de uns livros, o pequeno par de
luvas pretas. Fiquei um instante a imaginar de quem poderia ser, e logo
concluí que sua dona é aquela mulher miúda, de risada clara e brusca e
lágrimas fáceis, que veio duas vezes, nunca me quis dar o telefone nem o
endereço, e sumiu há mais de uma semana.
São cenas que retratam o
convívio diário com outras pessoas, os choques de opiniões e
interesses, o dia-a-dia do trabalho de um jornalista que precisa
escrever sua crônica diária para sobreviver.
Baseado no livro "Todos contra Dante", a professora Ilvanita (Português) pediu para que fizéssemos um trabalho relacionado ao bullying.
Charge
Tirinha
(Será postado os quadrinhos separadamente, pois o tamanho da tirinha não é suportada pelo blog.)
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