15 abril 2013

Livro EKOABOKA - Jornadas na Amazônia

Nas férias de dezembro Alex, Chantal, Txai e Marina vão passar as férias na Amazônia com Léo e Babu que eram biólogos.
Morando em um braco-casa, a família vive várias aventuras em meio a Floresta Amazônica. O primeiro a se aventurar é Alex.
Saindo para a prainha, o garoto de dezessete anos escuta o som de flautas e começa a andar na direção da música até chegar a uma clareira no meio da mata. Um grupo de índios estava reunido em volta de uma enorme árvore. Alex se escondeu atrás de uma árvore e ficou observando.
Alex volta para o barco-casa perguntando à Babu se havia alguma tribo indígena por perto e o biólogo respondeu que sim, o garoto fica todo interessado e os dois decidem algum dia fazerem uma visita.
Txai tinha visto no mesmo dia um menino chamado Uãuã com quem fez a troca de um boneco por um macaco.
Alex e Babu acordaram cedo para ir à aldeia. Quando chegaram lá Apoena que já conhecia Babu recebeu Alex muito bem e deu um nome à ele em nheengatú de Abati significa aquele que tem cabelos dourados.
Alex voltou radiante para o barco-casa e contou à todos a experiência. Chantal achava tudo aquilo muito chato e não via a hora de ir embora para o Rio até conhecer o amigo de Alex, Catu.
A garota se apaixona por Catu com quem vive um grande romance e assim descobrindo mais sobre os índios. Txai ia às vezes a aldeia para brincar com Uãuã. Léo e Babu continuavam a pesquisa sobre a cura da malária que antigamente havia afetado grande parte dos índios. Marina ainda aprendia a se desligar da cidade.
Alex perto de completar dezoito anos aceitou o convite de Catu para realizar a cerimônia dos índios: se pintou, dançou e furou a orelha com um dente de onça. Ele vivia intensamente cada minuto na aldeia.
Taciatã, a mãe de Catu não gostava de Chantal, pois falava que ela iria roubar Catu dela.
Tupã leva Taciatã até o meio da mata e fala para ela entregar as flores que estão em sua mão para quem não gosta.
Na aldeia, Bakanauê, o talentoso caçador estava ardendo de febre, quando Taciatã chega, ele começa a pedir água, e depois de algum tempo ele lhe diz que Tupã a perdoa.
Taciatã leva as flores ao barco-casa e entrega-as para Léo que pôde concluir a pesquisa sobre a cura.
Chega o dia de ir embora e os aventureiros se despedem e Catu diz a Chantal Ekoaboka e Chantal sem saber o que significava pergunta a Catu e ele lhe diz que ela veio pra lhe transformar, mudar.

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